Tipo de percurso: Circular, já com falhas na sinalização.
Inicio/Fim do percurso: Na aldeia de Quintanilha (Coordenadas 41°45'04.4"N 6°34'11.7"W)
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano, ter atenção aos dias de maior calor.
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
Powerbank
Kit de primeiros socorros
Dos percursos que andei a fazer em Bragança este foi o que menos gostei a comparar com os outros que são mais interessantes.
Começando na aldeia de Quintanilha o percurso segue pela rua do Ferradal até entrar num estradão.
Durante 3 km o caminho segue sempre por estradão de terra batida acompanhada por mata de sobreiros, azinheiras e pinheiros até chegar a um miradouro.
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Neste miradouro temos uma linda paisagem sobre o rio Maças, a aldeia de Quintanilha e dos campos agrícolas.
Depois de apreciar a vista iremos descer até chegarmos às margens do rio Maças.
Neste ponto iremos percorrer durante uns 2km as margens do rio onde podemos ver zonas escarpadas por entre os bosques de sobreiros até chegar ao parque de lazer e praia fluvial do Colado.
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Não tive sorte com o rio pois a água estava muito parada e não se ouvia a correr para além de estar muito suja também.
Depois resta-nos subir até á aldeia de Quintanilha para terminar o percurso.
Inicio/Fim do percurso: Junto ao parque de Campismo de Rio de Onor (Coordenadas 41°56'17.1"N 6°37'00.9"W)
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano, ter atenção aos dias de maior calor.
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Pepelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma) ou aparelho GPS Garmin
Powerbank
Kit de primeiros socorros
Este percurso inicia-se perto do parque de campismo de Rio de Onor prosseguindo pela estrada alcatroada subindo para depois seguir para um estradão à esquerda sendo o ponto mais alto do percurso.
Neste ponto temos uma bonita paisagem sobre os montes, para a aldeia e para os prados onde iremos passar depois.
Depois vamos descer em direção a Cimo do Couto Baixo onde faremos um desvio à direito para contemplar um Carvalho Negral centenário enormeeeee e lindo, é classificada como Árvore de Interesse Público desde 2012.
Após apreciação desta notável árvore voltamos atrás e continuamos o percurso atravessando prados verdejantes, uma pequena fraga rochosa e acompanhando depois uma levada.
Uns metros mais a frente vamos atravessar um açude pelas poldras seguindo depois de novo por um estradão em direção à aldeia comunitária.
Já perto de Rio de Onor passamos por alguns campos agrícolas até chegar à aldeia onde iremos percorrer as suas ruas e apreciar esta linda aldeia comunitária terminando depois junto à ponte, datada do século XIX, onde temos uma vista magnifica sobre o rio e sobre as casas da aldeia.
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Inicio/Fim do percurso: Junto ao café da Pinha (Coordenadas 41°14'55.1"N 7°57'14.9"W)
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano, ter atenção aos dias de maior calor.
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
Powerbank
Kit de primeiros socorros
Já tinha este percurso na lista já há uns dois anos e só em setembro de 2021 é que tive oportunidade de o fazer!! Estava com as expectativas altas sobre este percurso e depois de o fazer sim vale a pena fazer, é um trilho muito bonito. Só tenho pena de não ter visto água a correr na levada Portanto acho que é mais bonito fazer na primavera/Outono.
Começando no lugar Eido iremos percorrer pelas ruas passando também pelos lugares Peso e Coval durante 1,3km a subir até entrar num estradão de terra batida.
O percurso segue subindo por carreiros atravessando bosques até chegar aos viveiros de trutas do Marão.
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De seguida iremos acompanhar uma levada de água até chegar ás Minas do Ramalhoso.
Depois das minas termina assim a subida e iremos percorrer um caminho florestal em direção à casa de Guarda Florestal do Alto do Espinho.
Durante esta parte temos uma zona mais exposta com uma paisagem lindíssima sobre o vale do rio Marão, uma gruta, ou seja uma mina, do qual podemos observar mas com cuidado e um pequeno túnel que atravessa uma rocha.
Depois da casa florestal iremos descer até entrar numa linda floresta centenária super verdejante e de seguida entramos por caminhos antigos até chegar ao túnel do Marão onde passa a A4.
A partir deste ponto a paisagem começa a ser mais rural onde podemos observar campos agrícolas.
Já faltando 1 km para terminar este percurso resta-nos ainda atravessar a ponte medieval de Val Baralha e chegar a Eido onde começamos inicialmente o percurso.
Inicio/Fim do percurso: Parque Natural Torcal de Antequera (Coordenadas 36°57'12.3"N 4°32'41.3"W)
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano, ter atenção aos dias de maior calor pois faz mesmo muito calor.
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
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Kit de primeiros socorros
El Torcal de Antequera é um local situado na Sierra del Trocal do qual foi declarado como Património Mundial da Humanidade. A sua paisagem cársica é extraordinária com formas rochosas únicas na Europa.
Tem 3 rotas para escolher e fazer, a rota verde de 1,5km e circular, a rota amarela com 3km e circular e a rota laranja de 3,6km linear.
Decidi fazer a rota amarela por ser a mais extensa de forma circular.
Seguimos então as marcações que estão muito desgastadas portanto devem ter muita atenção.
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Inicialmente tanto a rota verde como a amarela seguem pelo mesmo caminho até que aos 600m a rota verde segue pela esquerda e nós continuamos em frente.
A diferença desta rota para a verde é que entra por zonas mais húmidas por vezes entramos dentro de uns vales entre as rochas e com vegetação mais densa.
Durante o percurso podemos ver formas rochosas de diferentes formas e feitios onde podemos imaginar figuras tais como eles indicam, El Dedo, La Jarra, El Camello, La Botella, La Grieta etc.
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Também podemos observar aquelas rochas circulares e espalmadas umas em cima das outras é brutal.
Mas a cabeça de cada um é diferente quando vemos estas formas e para nós próprios pode ser outra figura, portanto diverte-te a descobrir as figuras.
O piso é muito irregular e pedregoso, deves ter cuidado caso estiver muito húmido fica com muito barro e as pedras escorregadias.
Certos pontos da rota temos paisagens brutais sobre estes campos rochosos, é lindo mesmo!
Portanto vale a pena a visita a este local, ahhhh e mais....se fores cedo, podes ver muitas cabras montesas a saltitar pelas pedras!
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No fim do percurso passa pelo centro de visitantes onde podes obter mais informação sobre o local e tem uma loja caso queiras comprar uma lembrança.
Inicio do percurso: Ardales (Coordenadas 36°55'54.1"N 4°48'06.3"W)
Preço: 10€ (Sem guia) + autocarro que leva de volta 1,55€
Estacionamento: Gratuito (Coordenadas 36°55'43.7"N 4°48'03.6"W), a pagar, 2€ o dia inteiro (Coordenadas 36°55'43.8"N 4°48'05.5"W)
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano, ter atenção aos dias de maior calor pois faz mesmo muitoooo calor.
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
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Kit de primeiros socorros
Já posso dizer que já fiz o percurso do Caminito del Rey que outrora era um dos trilhos mais perigosos do mundo. Se vocês repararem em algumas fotos por baixo do novo passadiço tem o caminho antigo que esse sim era o tal considerado perigoso.
Este caminho foi construído nestas paredes enormes do desfiladeiro de Los Gaitanes a partir do ano de 1901 para ajudar os operários a transportar materiais entre El Chorro e Del Gaitanejo para a construção da central elétrica e para a sua passagem para fazer a sua devida manutenção.
O rei Alfonso XIII inaugurou este caminho atravessando o mesmo até à barragem em 1921, desde ai ficou conhecido como Caminito del Rey.
O Caminho com o passar do tempo foi esquecido e deteriorando, ficando mais perigoso para atravessar. Muitas pessoas arriscaram-se a fazer este caminho pela sua adrenalina e aventura.
Em 2014 começaram as restaurações implementando novos passadiços que ficaram a cima do antigo e em 2015 abriu ao público para desfrutarem deste maravilhoso desfiladeiro.
Eu comecei este caminho no primeiro acesso que fica junto ao bar/restaurante El Kiosko onde tem um túnel mais pequeno percorrendo 2,7km até chegar à entrada do Caminito.
Mais atrás tem o acesso pelo túnel grande que fica apenas a 1,5km da entrada do Caminito. Eu gosto sempre de fazer mais uns kms dai ter começando mais a baixo.
Durante os primeiros 2,7km o caminho segue em terra batida percorrendo um bosque de pinheiros e certas partes do trilho vamos vendo paisagem sobre o rio Guadalhorce e para o desfiladeiro mais ao fundo.
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Neste troço também podemos observar uma formação rochosa engraçada conhecida por arco gótico, mas simplesmente foi formado sendo uma rocha de arenito e argila, como sabem a geologia a entrar em ação em conjunto com o vento e a água. Perto do local tem mesas de merenda para descansar e apreciar os sons da natureza.
Chegamos à receção onde iremos apresentar o bilhete e receber um capacete que é obrigatório usar durante o caminito.
Vamos então começar o caminito, primeiro temos a casa Cueva onde viviam alguns operários e a central elétrica com o seu miradouro.
Durante os próximos 7,7km iremos desfrutar de vários canhões com desfiladeiros brutais onde o seu caminho é feito por passadiços junto às paredes, tem um pequeno túnel subterrâneo para atravessar, o magnifico vale del Hoyo que tem uma paisagem lindíssima e a travessia de uma ponte.
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Eu não quero falar muito sobre o percurso pois eu quero que vão lá e vejam e sintam tudo o que eu vi, podem ver pelas fotografias e pelo vídeo mas é difícil descrever tudo ahahah.
No fim é só seguirem o caminho até chegar a um local onde temos que deixar o capacete e depois seguir até à estação de comboios de El Chorro onde tem a paragem de autocarros que leva o pessoal de volta ao ponto de inicio.
Posso dizer-vos que é brutal e vale a pena fazer, mas fiquei com a sensação que foi pouco......eu queria maissss!!! Ahahaha.
Devem comprar os bilhetes (incluindo o autocarro) com muito antecedência visto que fica facilmente esgotado e tenta gerir o tempo mais ou menos de quanto irás demorar a fazer para conciliares com o horário do autocarro. Por vezes o caminho fecha devido à metereóloga mas eles avisam sempre as pessoas nas redes sociais e por email, se tal acontecer quando tens o bilhete podes trocar para outro dia mas atenção que só tens 2 meses para o fazer e não é reembolsável.
Se sofres de vertigens este caminho não é adequado para ti.
Inicio/Fim do percurso: Caneiro (Coordenadas 40°14'10.4"N 8°19'22.2"W)
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano menos no inverno devido ao nivel do leito da ribeira
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
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Kit de primeiros socorros
Gostas de um percurso super verde com água, cheio de moinhos de água e de vento também? Este percurso é indicado para ti, mas tens que ter uma boa condição física porque nos primeiros kms sobes e bem.
Começamos então na aldeia de Caneiro junto à nacional 110 conhecida pelas suas praias fluviais do rio Mondego, o estacionamento é muito difícil e reduzido.
O percurso prossegue pelo vale da ribeira de Arcos subindo durante uns 5 km até à aldeia de Aveleira.
Durante o caminho vamos desfrutando de uma exuberante vegetação de tom verde intenso, a água é uma constante e por vezes vamos vendo algumas quedas de água.
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Inicialmente algumas partes do carreiro são estreitos em ravinas e para quem tem medo do abismo pode ter dificuldade em ultrapassar essas partes.
Vamos vendo também alguns moinhos de água espalhados pelo vale uns ao abandono e outros completamente restaurados e lindos que servem para alojamento.
Estes restaurados situam-se mais para o fim do vale, onde a vegetação não cobre tanto ficando o trilho mais exposto e que nos dias de maior calor torna-se mais difícil.
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Já no fim do vale vamos apanhar zonas de eucalipto o que já não gostei, até chegar ao parque de merendas de Aveleiras.
No parque de merendas de Aveleiras começa o circuito circular de mais ou menos 4km onde iremos conhecer a aldeia de Aveleiras e também passar pelos moinhos do vento, que são dois núcleos, uns já mais danificados e outros mais arranjadinhos.
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Terminando o circuito circular voltamos a descer pelo vale da ribeira de Arcos pelo mesmo caminho desfrutando mais uma vez do verde e do som da água até chegar ao inicio do percurso.
Inicio/Fim do percurso: Perto da entrada da aldeia de Laceiras (Coordenadas 40°28'04.8"N 8°17'56.2"W)
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano mas ter atenção nos dias mais chuvosos devido ao aumento do leito do rio.
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
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Kit de primeiros socorros
Não costumo repetir os trilhos, mas este já é a segunda vez que o faço, e fiz porque um amigo meu tinha ido comigo e então eu quis mostrar mais um percurso fixe para se fazer no verão em Mortágua.
Eu já tinha mostrado este percurso nas redes sociais e até coloquei num vídeo que fiz sobre o meu top 10 de percursos para fazer. Claro que já não pertence ao top 10 com tanto trilho que já fiz, muitos já ultrapassaram, mas posso indicar que para top 10 de verão é perfeito.
O percurso começa junto a uma estrada perto da aldeia de Laceiras e entra num trilho de terra batida.
Pelo caminho vamos desfrutando do som da água que é constante e das sombras dos bosques.
Passamos por vários moinhos de água e por duas zonas com mesas de merenda, e não faltando claro, as lagoas que vamos apanhando ao longo do percurso e do qual podemos desfrutar para refrescar.
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Chegando à aldeia de Paredes já só resta metade do caminho para chegar às quedas de água de Paredes.
Seguimos pela estrada atravessando a aldeia até voltarmos de novo a um carreiro seguindo a ribeira.
Nesta parte do percurso existem zonas mais técnicas e partes com cabos para ajudar, mas facilmente se ultrapassa, a dificuldade será mais no inverno pois as pedras ficam escorregadias.
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Antes de chegar à famosa queda de água, uns metros abaixo temos mais um poço onde podemos ir a banhos, aqui neste percurso não faltam sítios para ir ao banho isso é certo eheheh.
Para terminar temos umas escadas de madeira para subir e depois seguimos um pequeno carreiro até que começamos a ver à nossa frente as quedas de águas de Paredes.
Desfrutem bem deste sítio, durante os fins de semana no verão, costuma ter muitas pessoas. Na altura em que fiz a 1x este percurso não era muito conhecido e não tinha ninguém.
Inicio/Fim do percurso: Junto à ponte de Vila Moinhos (Coordenadas 40°26'27.0"N 8°13'22.3"W)
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano mas ter atenção no inverno devido às pedras escorregadias.
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
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Kit de primeiros socorros
Um pequeno percurso mas interessante fazer devido à sua frescura e do seu verde intenso.
Começando junto à ponte de Vila Moinhos vamos penetrar pelo trilho e entrar num caminho rural até chegar junto à ribeira da Fraga.
O percurso prossegue junto à ribeira onde o som da água é uma constante e o cântico das aves é alto.
Passamos por alguns açudes, pequenas quedas de água, levadas e moinhos.
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A meio caminho tem uma zona de lazer com mesas de merenda, churrasqueira, um baloiço, jogos tradicionais e um escorrega apontada para a ribeira.
Já na parte final do percurso, é mais exposto ao sol, tem umas subidas mais acentuadas para chegar ao miradouro da Fraga do Lapão que é apenas paisagem para as árvores e pouco para o vale, e uns metros mais a frente temos a barragem do Lapão que já se encontra desativada e ali sim tem um paredão que acaba por ser outro miradouro e sempre tem alguma paisagem mas o eucalipto ali já estraga.
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Depois é só voltar atrás e apreciar de novo o verde exuberante e o som da água, até podes tomar banhoca como eu aproveitei pois estava muito calor ehehe.
Local: Sequeirós (Terras de Bouro) perto de Chamoim
Nível de dificuldade: Moderado
Extensão: 8 km
Tipo de percurso: Circular e sinalizado
Inicio/Fim do percurso: Perto da Capela de Nossa Senhora da Conceição (Coordenadas 41°44'02.7"N 8°15'53.2"W)
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
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Kit de primeiros socorros
Iniciando o percurso em Sequeirós (Chamoim) prosseguimos o caminho por estrada até à próxima aldeia, Pergoim.
Durante o caminho podemos apreciar a verdejante paisagem sobre as ladeiras de cultivo (Socalcos).
Ao chegarmos a Pergoim iremos percorrer as ruas e continuar a seguir a estrada até chegar à Fabrica da Água do Fastio.
Pelo caminho a água tem estado presente creio que vem da fábrica que captura a água de uma nascente de uma gruta, espero não estar errada porque não vi no mapa uma linha de água com nome, o mais perto é o rio homem mas fica afastado desta zona e também podemos ver levadas que levam a àgua para o regadio dos campos.
De seguida subimos por um caminho por entre os bosques até chegar à Geira Romana.
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Iremos percorrer uma pequena parte da Via Militar Romana do Itinerário Antonino entre as milhas XXI e XXII (das quais não consegui ver), neste troço ainda podemos observar partes da calçada e muros graníticos.
Depois iremos sair da Geira Romana e começamos a subir até chegar a uma estrada alcatroada (que é o ponto mais alto do percurso) para depois fazer o desvio para a direita para descer em direção aos moinhos de água.
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Seguimos continuando a descer durante 1,5km por entre carreiros mais estreitos ou caminhos de terra batida sempre com uma paisagem bonita sobre os montes verdejantes.
Nesta descida tive uma boa surpresa, ouvi um barulho alto numa zona escondida do caminho...e eu aproximei-me devagar e percebi que poderia ser um animal grande que estaria por ali... até que de repente aparece um corço muito bonito, estava a uns 6 metros de mim, ficou a olhar para mim durante uns 5 segundos e depois fugiu quando estava a tentar tirar o telemóvel do bolso para tirar uma fotografia.
É sempre gratificante ver animais selvagens durante estes meus passeios maravilhosos pela natureza, já não é a primeira vez que vejo corços/veados pelos percursos, temos vários pontos em Portugal que é possível vê-los com sorte.
Faltando pouco para terminar este percurso resta-nos continuar a descer mais uns metros até chegar a Sequeirós.
Inicio/Fim do percurso: Junto ao Cruzeiro do Monte que foi onde comecei (Coordenadas 41°41'43.5"N 8°14'51.0"W) ou podes começar em Covide (Coordenadas 41°44'02.4"N 8°12'42.0"W)
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano, atenção às alturas de maior calor e de nevoeiro.
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
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Kit de primeiros socorros
Para mim este foi um percurso que surpreendeu fazer nesta zona, tem paisagens incríveis!!!
Começamos o percurso junto ao cruzeiro do Monte prosseguindo até à aldeia Campos de Abades passando pela Igreja de Santa Isabel do Monte.
Ao longo do caminhos vamos desfrutando da paisagem sobre os campos agrícolas verdejantes desta aldeia serrana.
Depois vamos por um caminho rural entre muros de pedra numa subida suave até chegar a um moinho de água. Continuamos a seguir o caminho até chegar a um portão do qual temos que abrir e fechar, e seguimos até chegar à aldeia de Seara.
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A partir da aldeia de Seara temos mais subida até ao ponto mais alto do percurso, aqui já vamos começar apreciar a paisagem montanhosa com enormes penedos graníticos.
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Como opção podemos fazer um pequeno desvio e ir até ao pico do Piorneiro, um local com enormes penedos e tem uma parte que parece uma mini fenda da Calcedónia.
Depois vamos descer em direção ao Castelo de Bouro e durante a descida temos vistas espetaculares sobre a Serra Amarela e a Serra do Gerês.
Ao chegar ao Castelo de Bouro exploramos entre os penedos até chegar a um gênero de miradouro com vista sobre o rio Caldo.
Seguindo o percurso continuamos a descer até chegar à aldeia de Covide. Aqui descansamos nos bancos junto à capela de Santa Eufémia para ganhar energia para o resto do caminho que nos espera.
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Depois de ganharmos energias seguimos caminho passando pelas ruas da aldeia de Covide e começa a nossa subida de 3,5 km.
Durante a subida, vamos apreciando no nosso lado esquerdo a Serra do Gerês.
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Depois da subida o caminho segue mais plano para desfrutar da vista sobre o rio Caldo. Neste local ainda apanhamos um grupo de vaquinhas passando pelo meio delas.
Já faltando pouco para terminar, o percurso segue por caminhos de terra entre pequenos bosques e paisagens montanhosas deste lado da serra até começarmos a ver os campos agrícolas e o lugar do Monte terminando assim mais um lindo percurso.