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Rapariga Caminhante

Rapariga Caminhante

Percurso Pedestre do Centro de Educação Ambiental de Marim

Rapariga Caminhante, 29.07.20

(Fotografias do percurso no fim do texto)

Local: Olhão (Algarve) Parque Natural da Ria Formosa
Nível de dificuldade: Fácil
Extensão: 3 km
Tipo de percurso: Circular e sinalizado (sinalização amarela e muito desgastada)
Inicio/Fim do percurso: Quinta do Marim
 
Melhor altura para ir: Qualquer altura do ano 
 
 
O que levar para o caminho (Normalmente o que levo comigo):
 
  • Mochila confortável
  • Calçado e roupa adequada para as caminhadas
  • Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
  • Bastões de caminhada
  • Comida e água
  • Protetor solar, chapéu e óculos de sol
  • Um saquinho para colocarem o vosso lixo
  • Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
  • Powerbank
  • Kit de primeiros socorros
 
Este é um percurso para toda a família, além de ser pequeno e fácil tem uma grande riqueza natural.
Para começar a Quinta do Marim está aberta de 2a feira a 6a feira das 8h00 às 20h00 (horário inverno 8h00 às 19h00) fins de semana e feriados das 10h00 às 20h00 (Inverno 10h00 ás 19h00)
Encontra-se encerrado a 1 de Janeiro, 1 de Maio, 24 e 25 de Dezembro.
Nota: O acesso a este local está sujeito ao pagamento de uma taxa de:
2,5€ adultos
Grátis para crianças até 6 anos 
Grátis a residentes no Algarve (devem levar comprovativo)
 
O trilho inicialmente leva-nos até à sede do Centro de Educação Ambiental de Marim (CEAM) mas pareceu-me abandonado e estava fechado. Vamos embrulhar-nos nos pinhais até chegar a um estradão onde temos vista para os viveiros da estação piloto de piscicultura de Olhão.
 
Mais á frente temos vista sobre a Ria com um grande pontão antigo e um barco de pesca com o nome de Marselhesa.
 
Depois vamos ao encontro do passadiço, pequeno mas giro de percorrer, aqui no nosso lado direito temos a Ria, as dunas e o sapal e no nosso lado esquerdo o pinhal. Após o passadiço temos o Moinho da Maré de Marim onde aproveitavam as marés para moer o cereal. Este moinho funcionou até 1970 e neste momento serve como museu para podermos visitar lá dentro e observar o engenho.
 
Nesta parte do trilho fiz uma pequena modificação, quis dar uma voltinha maior, supostamente tinha que voltar um pouco atrás para seguir o trilho, mas ao lado do moinho tem um carreiro junto ao viveiro e achei que fosse mais interessante porque continuava a ter paisagem sobre a ria (e foi acertada este desvio).
 
Depois de passarmos pelo viveiro temos então o primeiro observatório de aves que fica apontado para o sapal mas infelizmente não havia vida. Mas sem perder esperanças há um observatório de aves uns metros mais à frente. Bingo!! É um paraíso de aves aquáticas, adoreiiii, era uma paz... e os sons diferentes que se ouvia, posso dizer que foi muito bonito, até a minha mãe gostou.
 
Depois de um momento no observatório continuamos o nosso percurso pelo pinhal até ao nosso ultimo ponto de interesse, tanques de salga romanos onde faziam preparação de produtos de peixe e para armazenamento. 
 
Mais a frente ainda passamos por um centro de recuperação de aves (não sei se é possível visitar)  e por fim terminamos o percurso sempre percorrendo por pinhal.
 
 
Link do percurso no Wikiloc:
 
 
Fotografias do percurso

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PR 3 Rota da Levada + PR 4 Rota das 4 aldeias

Rapariga Caminhante, 18.07.20

(Fotografias do percurso no fim do texto)

 
Local: Serra de Lousã
Nível de dificuldade: Moderado
Extensão: 18 km
Tipo de percurso: Circular e sinalizado
Inicio/Fim do percurso: Castelo de Lousã
 
Melhor altura para ir: Qualquer altura do ano (Ter atenção em épocas de chuva, certos sítios é preciso ter cuidado pois fica piso escorregadio)
 
 
O que levar para o caminho (Normalmente o que levo comigo):
 
  • Mochila confortável
  • Calçado e roupa adequada para as caminhadas
  • Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
  • Bastões de caminhada
  • Comida e água
  • Protetor solar, chapéu e óculos de sol
  • Um saquinho para colocarem o vosso lixo
  • Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
  • Powerbank
  • Kit de primeiros socorros
 
 
Este trilho é a conjunção de dois trilhos lineares na Serra de Lousã, o PR 3 Rota da Levada e o PR 4 Rota das 4 aldeias, unindo os dois torna-se circular e fica um trilho espetacular para fazer.
 
Começamos então a seguir o PR 3 A Rota da Levada, inicialmente segue por um estradão numa subida soft até termos uma vista panorâmica para o Castelo de Lousã. Após o termino do estradão vamos entrar num trilho mais estreito mas esta parte já vai custar um pouco pois é uma subida mais acentuada. 
 
Chegamos ao desvio para a Levada, a partir daqui o percurso é plano e há que ter cuidado pois há partes mais estreitas da levada, mas é espetacular acompanhar a levada e ouvir o som da água.
 
Depois da levada vamos ao encontro da Cascata do Candal mas ainda temos mais uma subida até lá, uma mais acentuada outra menos acentuada mas faz-se bem e também vamos tendo sombras peço caminhos nos bosques que vamos atravessando.
 
Chegamos a uma placa que nos indica a direção da cascata, é só seguir a descer entre trilhos e escadinhas estreitas em pedra de xisto dos socalcos até chegar lá. A cascata é magnifica e bastante alta, aproveitem para refrescar e descansar um pouco neste spot pois aquilo que desceram é para subir de novo e voltar ao trilho.
 
Continuando pelo trilho, falta pouco para chegar à primeira aldeia de xisto, a aldeia do Candal que merece uma breve visita. 
O PR 3 continua e segue para a Aldeia da Cerdeira mas neste ponto vamos seguir o PR 4 Rota das 4 aldeias em direção à segunda aldeia de xisto, a aldeia do Catarredor, sempre seguindo entre bosques de carvalhos e pinheiros. 
 
A partir da aldeia do Catarredor vamos começar a descer e os muros de xistos são mais abundantes pelo trilho. Depois de 1 km mais ou menos estamos na terceira aldeia de Xisto, a aldeia Vaqueirinho. Estas aldeias serranas são extremamente bonitas quase todas estão recuperadas continuando com o seu traçado original destacando a pedra de Xisto. Falta a ultima aldeia de xisto e provavelmente a mais bela deste trilho, a aldeia Talasnal.
 
Mas até lá o percurso continua a seguir pelos bosques e a sombra é uma constante em muitas zonas do trilho. Aqui existe uma parte mais técnica no trilho onde temos uma passagem numa pedra que no inverno pode ser muito escorregadio, existe cabos (partidos) para ajudar a travessar.
 
Chegando à aldeia Talasnal começamos a ver mais pessoas pois é a aldeia mais visitada da serra, no inicio tem um café para quem quiser fazer uma pausa e comer qualquer coisa. 
 
O trilho continua descendo pela encosta a baixo terminando no complexo da Srª da Piedade com o seu Santuário, um lugar onde para além dos motivos religiosos tem a praia fluvial e uma cascata artificial com o conhecido baloiço de Isto é Lousã.
 
 
Link do percurso no Wikiloc 
 
 
Fotografias do percurso

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PR 3 Rota dos Socalcos

Rapariga Caminhante, 10.07.20

(Fotografias do percurso no fim do texto)

 

Local: Serra da Estrela
Nível de dificuldade: Fácil
Extensão: 3 km
Tipo de percurso: Circular e sinalizado
Inicio/Fim do percurso: Aldeia Cabeça (Igreja Matriz)
 
Melhor altura para ir: Qualquer altura do ano
 
 
O que levar para o caminho (Normalmente o que levo comigo):
 
  • Mochila confortável
  • Calçado e roupa adequada para as caminhadas
  • Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
  • Bastões de caminhada
  • Comida e água
  • Protetor solar, chapéu e óculos de sol
  • Um saquinho para colocarem o vosso lixo
  • Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
  • Powerbank
  • Kit de primeiros socorros
 
 
Um percurso pequeno e fácil para se fazer mas sempre com paisagens bonitas. O trilho percorre na areá envolvente da Aldeia Cabeça começando junto da Igreja Matriz vamos começar a descer ao encontro dos socalcos. 
 
Na descida temos vista para uma linda ponte onde vamos ter a oportunidade de atravessá-la e começar a percorrer pelos socalcos. Continuando a descer vamos ao encontro da ribeira de Loriga onde temos mais uma ponte para atravessar para o outro lado da margem da ribeira, ai espera-nos uma subida um pouco acentuada mas fácil de passar.
 
Após a subida percorremos um trilho pelo bosque e com vista sobre os socalcos e para a Aldeia de Cabeça. Nesta parte do percurso passamos por uma aldeia abandonada onde as casas são tipicamente feitas em xisto. Depois vamos começar a descer para atravessar outra ponte para irmos para o outro lado da margem da ribeira e voltamos a subir ao encontro da Aldeia de Cabeça.
 
Infelizmente apanhei o percurso cheio de vegetação mas como estamos nesta altura do Covid, tenho a certeza que muitos trilhos ficaram assim devido à falta de passagem de pessoal e sem a sua manutenção.
 
 
Link do percurso no Wikiloc 
(existe um desvio que fiz no trilho pelos socalcos pois foi para encontrar uma lagoa que vi pelo caminho mas não consegui chegar lá)
 
Fotografias do percurso

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