Inicio/Fim do percurso: Caneiro (Coordenadas 40°14'10.4"N 8°19'22.2"W)
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano menos no inverno devido ao nivel do leito da ribeira
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
Powerbank
Kit de primeiros socorros
Gostas de um percurso super verde com água, cheio de moinhos de água e de vento também? Este percurso é indicado para ti, mas tens que ter uma boa condição física porque nos primeiros kms sobes e bem.
Começamos então na aldeia de Caneiro junto à nacional 110 conhecida pelas suas praias fluviais do rio Mondego, o estacionamento é muito difícil e reduzido.
O percurso prossegue pelo vale da ribeira de Arcos subindo durante uns 5 km até à aldeia de Aveleira.
Durante o caminho vamos desfrutando de uma exuberante vegetação de tom verde intenso, a água é uma constante e por vezes vamos vendo algumas quedas de água.
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
Inicialmente algumas partes do carreiro são estreitos em ravinas e para quem tem medo do abismo pode ter dificuldade em ultrapassar essas partes.
Vamos vendo também alguns moinhos de água espalhados pelo vale uns ao abandono e outros completamente restaurados e lindos que servem para alojamento.
Estes restaurados situam-se mais para o fim do vale, onde a vegetação não cobre tanto ficando o trilho mais exposto e que nos dias de maior calor torna-se mais difícil.
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
Já no fim do vale vamos apanhar zonas de eucalipto o que já não gostei, até chegar ao parque de merendas de Aveleiras.
No parque de merendas de Aveleiras começa o circuito circular de mais ou menos 4km onde iremos conhecer a aldeia de Aveleiras e também passar pelos moinhos do vento, que são dois núcleos, uns já mais danificados e outros mais arranjadinhos.
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
Terminando o circuito circular voltamos a descer pelo vale da ribeira de Arcos pelo mesmo caminho desfrutando mais uma vez do verde e do som da água até chegar ao inicio do percurso.
Inicio/Fim do percurso: Perto da entrada da aldeia de Laceiras (Coordenadas 40°28'04.8"N 8°17'56.2"W)
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano mas ter atenção nos dias mais chuvosos devido ao aumento do leito do rio.
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
Powerbank
Kit de primeiros socorros
Não costumo repetir os trilhos, mas este já é a segunda vez que o faço, e fiz porque um amigo meu tinha ido comigo e então eu quis mostrar mais um percurso fixe para se fazer no verão em Mortágua.
Eu já tinha mostrado este percurso nas redes sociais e até coloquei num vídeo que fiz sobre o meu top 10 de percursos para fazer. Claro que já não pertence ao top 10 com tanto trilho que já fiz, muitos já ultrapassaram, mas posso indicar que para top 10 de verão é perfeito.
O percurso começa junto a uma estrada perto da aldeia de Laceiras e entra num trilho de terra batida.
Pelo caminho vamos desfrutando do som da água que é constante e das sombras dos bosques.
Passamos por vários moinhos de água e por duas zonas com mesas de merenda, e não faltando claro, as lagoas que vamos apanhando ao longo do percurso e do qual podemos desfrutar para refrescar.
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
Chegando à aldeia de Paredes já só resta metade do caminho para chegar às quedas de água de Paredes.
Seguimos pela estrada atravessando a aldeia até voltarmos de novo a um carreiro seguindo a ribeira.
Nesta parte do percurso existem zonas mais técnicas e partes com cabos para ajudar, mas facilmente se ultrapassa, a dificuldade será mais no inverno pois as pedras ficam escorregadias.
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
Antes de chegar à famosa queda de água, uns metros abaixo temos mais um poço onde podemos ir a banhos, aqui neste percurso não faltam sítios para ir ao banho isso é certo eheheh.
Para terminar temos umas escadas de madeira para subir e depois seguimos um pequeno carreiro até que começamos a ver à nossa frente as quedas de águas de Paredes.
Desfrutem bem deste sítio, durante os fins de semana no verão, costuma ter muitas pessoas. Na altura em que fiz a 1x este percurso não era muito conhecido e não tinha ninguém.
Inicio/Fim do percurso: Junto à ponte de Vila Moinhos (Coordenadas 40°26'27.0"N 8°13'22.3"W)
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano mas ter atenção no inverno devido às pedras escorregadias.
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
Powerbank
Kit de primeiros socorros
Um pequeno percurso mas interessante fazer devido à sua frescura e do seu verde intenso.
Começando junto à ponte de Vila Moinhos vamos penetrar pelo trilho e entrar num caminho rural até chegar junto à ribeira da Fraga.
O percurso prossegue junto à ribeira onde o som da água é uma constante e o cântico das aves é alto.
Passamos por alguns açudes, pequenas quedas de água, levadas e moinhos.
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
A meio caminho tem uma zona de lazer com mesas de merenda, churrasqueira, um baloiço, jogos tradicionais e um escorrega apontada para a ribeira.
Já na parte final do percurso, é mais exposto ao sol, tem umas subidas mais acentuadas para chegar ao miradouro da Fraga do Lapão que é apenas paisagem para as árvores e pouco para o vale, e uns metros mais a frente temos a barragem do Lapão que já se encontra desativada e ali sim tem um paredão que acaba por ser outro miradouro e sempre tem alguma paisagem mas o eucalipto ali já estraga.
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
Depois é só voltar atrás e apreciar de novo o verde exuberante e o som da água, até podes tomar banhoca como eu aproveitei pois estava muito calor ehehe.
Inicio/Fim do percurso: Junto à Igreja Matriz de Álvaro (Coordenadas 39°58'32.5"N 7°57'57.3"W)
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano, atenção às alturas de maior calor.
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
Powerbank
Kit de primeiros socorros
Quando lemos as informações deste percurso fala-se numa zona muito linda e com pinheiros. Mas aqui a paisagem mudou....sobre o rio Zêzere ainda continua lindíssimo com aquelas curvas, mas à volta só conseguimos ver eucaliptos e mais eucaliptos pois a zona foi afetada por incêndios...e o que nasce? Eucaliptos claro.
Bem começamos junto á igreja matriz de Álvaro vamos descer um pouco e seguir por uma estrada de terra batida entre socalcos onde podemos observar algumas hortas e oliveiras mas sempre com paisagem sobre o rio Zêzere.
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
Depois segue uma subida até Gaspalha passando pela Capela da Nossa Sra. da Consolação que ficou uma parte destruída pelo incêndio.
(Galeria, carregar nas setas para ver as restantes fotografias)
Chegando a Gaspalha percorremos as suas ruas voltando de novo para uma estrada de terra batida e vamos descer por uma zona florestal de eucaliptos até chegar à praia fluvial de Álvaro onde no verão podes aproveitar para uns mergulhos.
Faltando pouco para terminar este percurso, seguimos o caminho junto ao rio até apanhar uma pequena subida para voltar à aldeia.
Tipo de percurso: Linear e sinalizado (Eu fiz circular)
Inicio/Fim do percurso: Junto à Junta da Freguesia (Coordenadas 40°01'23.8"N 7°47'27.3"W)
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano, atenção às alturas de maior calor.
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
Powerbank
Kit de primeiros socorros
Bem este é um percurso que tem passadiços, não sou contra nem a favor, é um tema que gera muita discussão mas eu respeito, é bom que haja acessos para todos em certos percursos.
Começamos este percurso junto á Junta de Freguesia de Orvalho que era onde tinha a placa informativa do percurso e estacionamento.
Seguimos pelas ruas passando pela igreja matriz e pela Torre Sineira de Orvalho.
A partir da Torre continuamos a seguir pelas ruas mas aqui havia uma baralhação de sinalização, ele dá uma voltinha maior mas eu cortei uma parte do percurso porque pelos vistos não me entendi bem com as direções da sinalização, mas ainda bem que não fiz pois acho que é uma volta desnecessária.
Após sairmos de Orvalho durante 3 km o percurso prossegue por caminhos rurais e florestais passando por vários campos agrícolas inicialmente até chegar aos bosques de pinheiro bravo e alguns eucaliptos.
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
Chegamos aos primeiros passadiços de Orvalho onde temos um belíssimo afloramento rochoso e lá em baixo a cascata de fraga da Água d´Alta, com os seus 25m de altura é considerada a cascata mais alta da Beira Baixa.
Agora resta-nos descer pelos passadiços seguir para o parque de merendas e depois apanhar um trilho estreito pelas escarpas descendo até chegar à cascata.
Depois de apreciar a cascata iremos percorrer as margens da ribeira de Àgua d´Alta, um vale verdejante com várias pontes de madeira, poços e pequenas quedas de água até chegar à Lagoa das Lontras, um habitat de lontras mas não vi nenhuma ehehe são difíceis de se ver.
Depois deste ponto iremos percorrer mais ou menos 800m por caminho florestal até chegar à estrada alcatroada.
De seguida seguimos por um caminho estreito com paisagem sobre Orvalho até que começamos a entrar novamente num passadiço enorme que serpenteia neste afloramento quartzítico onde a paisagem é de cortar a respiração.
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
Aqui é a parte mais difícil do percurso devido à subida que temos até chegar ao miradouro do Cabeço Mosqueiro, mas pela paisagem compensa e no fim temos um parque de merendas para repor energias.
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
Inicio/Fim do percurso: Junto ao jardim da AV. 25 de Abril (Coordenadas 40°02'31.8"N 7°01'05.3"W)
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
Powerbank
Kit de primeiros socorros
Mais um percurso pequeno mas que vale bem a pena, em 3km tem muita coisa para ver e é bem giro.
Pelo que percebi houve uma ligeira alteração na ultima parte do trilho e as marcações foram mexidas portanto no folheto informativo o mapa é o antigo.
Para começar vamos subir pelas lindas ruas de Penha Garcia até chegar à igreja matriz onde temos um belo miradouro sobre a barragem e os moinhos de água. Só de ver esta vista grandiosa destas arribas que percebi logo que o percurso vai ser bastante interessante!
Agora vamos subir umas escadas que nos vai levar até ao castelo de Penha Garcia, depois vamos atravessar as ruinas do castelo e descer do outro lado por outras escadas.
Depois seguiremos em direção à gruta da lapa ou a gruta dos morcegos. De seguida iremos descer para chegar à barragem e pelo caminho vamos apreciando estas extraordinárias arribas e este vale encaixado.
Chegando à barragem vamos atravessá-la para o outro lado da margem do rio Pônsul.
Agora basta-nos descer uma vez mais e ver vários moinhos de água recuperados que antes eram usados para moer o cereal e agora são um museu para visitarmos o seu interior.
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
Depois de visitar os moinhos iremos agora em direção à praia fluvial do Pego, mas até lá não te esqueças de observar bem as arribas para conseguires ver os fósseis, as cruzianas, que é vestigio deslocação das trilobites que são seres da época paleozoico que viviam nesta região que na altura era um leito marinho.
Chegamos à maravilhosa praia fluvial do Pego, uma piscina natural com a sua cascata, que lindo este sitio.
Faltando pouco para terminar este percurso, seguimos em direção ao moinho do Ti Serrano onde o trilho segue pelas margens do rio Pônsul. Depois iremos subir por um caminho rural até chegar às ruas de Penha Garcia terminando assim um lindo percurso.
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
Inicio/Fim do percurso: Posto de Turismo de Monsanto (Coordenadas 40°02'21.4"N 7°06'52.5"W)
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
Powerbank
Kit de primeiros socorros
Este foi o trilho mais bonito que fiz das aldeias históricas!!!
Comecei este percurso bem cedo pois ia estar muito calor e até foi bom porque não havia ninguém no percurso nem no castelo.
O percurso inicia junto ao posto de turismo seguindo pelas ruelas lindas de Monsanto onde podemos observar as casas típicas construídas em pedra granítica.
Quase no fim da rua e desta bonita paisagem urbana passamos pela casa do famoso cantor Zeca Afonso.
De seguida vamos entrar num trilho de terra estreito onde já temos uma paisagem lindíssima sobre os montes no nosso lado esquerdo e em frente começa a surgir enormes blocos graníticos.
Seguimos em direção aos penedos juntos, que são dois enormes blocos de granito em justaposição e é onde iremos atravessar por baixo. Mais à frente temos mais dois penedos juntos e neste até tem umas escadas esculpidas na pedra.
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
Continuando o trilho a paisagem é extraordinariamente bonita com aqueles blocos de granito de todo o feitio e formas e o dia está lindo com céu azul e era só eu ali e o cântico dos pássaros.
Entretanto chegamos às ruinas da Igreja de S.Miguel e um pouco mais à frente temos sepulturas antropomórficas.
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
Neste ponto já conseguimos ver o castelo à nossa frente mas agora iremos seguir para o lado esquerdo contornando o castelo sempre com uma magnifica paisagem.
Mais à frente temos mais uma ruina, a capela de S. João, onde um arco ainda se mantêm em pé.
Depois vamos subir em direção à porta da traição para entrar dentro do castelo.
Já dentro do castelo e sendo a única visitante àquela hora explorei ao máximo aquele lugar.
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
Continuando o trilho...vamos sair pela porta principal do castelo onde iremos seguir uma calçada até chegar de novo às ruelas de Monsanto, mas antes de entrar nas ruas podemos observar furdas que eram umas pocilgas de construção circular onde mantinham os porcos.
Pelo caminho também podemos fazer um desvio para o penedo do Pé Calvo mais uma forma rochosa e com um miradouro espetacular sobre uma parte da aldeia de Monsanto.
Agora sim vamos percorrer uma vez mais as ruas de Monsanto passando por uma zona de comércio e por uma gruta que anteriormente foi aproveitada como furda.
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
Após atravessarmos a rua da Sarça iremos descer pela encosta num trilho estreito até chegarmos a um cruzamento do qual podemos fazer o desvio à direita para conhecer a capela de S. Pedro de Vir à Corça.
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
Depois voltamos atrás para voltar de novo ao trilho no tal cruzamento e seguimos agora até à Pedra Bolideira que são mais uns blocos de granito em equilíbrio, parece uma mariola gigante.
Já faltando pouco para terminar este percurso, resta-nos subir pela encosta magnifica sempre com formas graníticas e com paisagem brutal sobre os montes até chegar de novo à rua da Sarça e voltar ao ponto de início.
Neste percurso senti como se tivesse caminhado uns 10 km , com tanta coisa para ver e com tanta beleza o tempo passa rápido sem apercebermos.
Inicio/Fim do percurso: Castelo Novo (Coordenadas 40°04'41.7"N 7°29'47.6"W)
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
Powerbank
Kit de primeiros socorros
Iniciamos este percurso junto à igreja paroquial de Castelo Novo e vamos descer em direção à ribeira de Alpreade.
Pelo caminho começamos a desfrutar da paisagem em volta que se destaca para a serra da Gardunha.
Seguimos depois pela margem da ribeira num trilho mais fechado e verdejante até voltarmos a subir e chegar ao próximo ponto de interesse, Cabeço da Forca, um penedo granítico onde supostamente tem duas caveiras cravadas (mas não vi, por isso que gosto de ter sempre o panfleto dos percursos em papel para estar informado do que vou apanhando pelo caminho, porque no Cabeço não tinha informação).
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
Depois do penedo iremos percorrer as ruas estreitas de Castelo novo durante quase 1km e apreciar as casas típicas de granito até chegarmos à fábrica das águas do Alardo.
Faltando poucos metros para terminar este percurso voltamos a entrar de novo nas ruas bonitas de Castelo Novo contornando depois o castelo, passando pelo pelourinho e voltar ao ponto de inicio do percurso.
Inicio/Fim do percurso: Belmonte (Coordenadas 40°21'30.0"N 7°21'03.1"W) ou na entrada da serra (40°20'43.9"N 7°21'33.8"W)
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
Powerbank
Kit de primeiros socorros
Eu acho que nem vou falar muito sobre este percurso pois foi o que menos gostei de todos os PRS das aldeias históricas.
Aqui tens duas hipóteses, ou começar em Belmonte ou começar na entrada da serra, eu comecei em Belmonte mas não vale a pena porque passas na parte nova e não na aldeia histórica, não achei interessante e é linear.
Dentro da serra, o percurso segue sempre por estradão dando a volta à serra e tem paisagens bonitas mas é só isso.
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
Existe uma placa no percurso a indicar um ponto de interesse que é as ruinas romanas da Quinta da Fórnea e eu fiz o desvio lá para baixo cheio de mato ehehe e tive perto das ruinas para ver mas afinal não é para ir para baixo, mas também lá de cima não conseguia observar as ruinas visto estar longe, portanto mais valia tirarem a placa para não enganar a pessoa.
No percurso também tem um castro, o castro da Chandeirinha onde a placa estava danificada e caída no chão e não deu para observar grande coisa este local devido ao excesso de mato.
E pronto é assim, estradão estradão, penedos, paisagem bonita para os montes e moscas teimosas.
Existe uma derivação neste percurso, um trilho mais curto o PR 1.1.
Inicio/Fim do percurso: Junto à entrada da aldeia de Sortelha (Coordenadas 40°19'45.6"N 7°12'52.8"W)
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
Powerbank
Kit de primeiros socorros
Este trilho para quem não gosta de fazer muitos kms é o suficiente para apreciar ao redor da aldeia e desfrutar um pouco dos caminhos ancestrais.
Começando junto às muralhas da entrada principal do centro histórico, vamos entrar na aldeia e atravessá-la pelas ruas até sair por outra porta do outro lado da muralha.
De seguida iremos em direção às ruinas da igreja de São João, uma igreja com origens medievais.
A partir daqui iremos descer por uma calçada medieval até fazermos o desvio para a direita para fazermos a variante 7.1.
Sendo um caminho curto este dá a volta à aldeia por caminhos ancestrais com paisagem sobre os montes até voltarmos de novo para Sortelha.
No fim aproveita para explorar mais a aldeia e visitar o castelo que é gratuito.