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Rapariga Caminhante

Rapariga Caminhante

PR 1 Trilho Colado

Rapariga Caminhante, 28.02.22

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Caracteristicas do percurso
 
Local: Quintanilha (Bragança)
Nível de dificuldade: Moderado
Extensão: 6km
Tipo de percurso: Circular, já com falhas na sinalização. 
Inicio/Fim do percurso: Na aldeia de Quintanilha (Coordenadas 41°45'04.4"N 6°34'11.7"W) 
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano, ter atenção aos dias de maior calor.
 
O que levar para o caminho:
 
  • Mochila confortável
  • Calçado e roupa adequada para as caminhadas
  • Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
  • Bastões de caminhada
  • Comida e água
  • Protetor solar, chapéu e óculos de sol
  • Repelente de insetos
  • Um saquinho para colocarem o vosso lixo
  • Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
  • Powerbank
  • Kit de primeiros socorros
 
Dos percursos que andei a fazer em Bragança este foi o que menos gostei a comparar com os outros que são mais interessantes. 
 
Começando na aldeia de Quintanilha o percurso segue pela rua do Ferradal até entrar num estradão. 
Durante 3 km o caminho segue sempre por estradão de terra batida acompanhada por mata de sobreiros, azinheiras e pinheiros até chegar a um miradouro. 

(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)

Neste miradouro temos uma linda paisagem sobre o rio Maças, a aldeia de Quintanilha e dos campos agrícolas.

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Depois de apreciar a vista iremos descer até chegarmos às margens do rio Maças. 

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Neste ponto iremos percorrer durante uns 2km as margens do rio onde podemos ver zonas escarpadas por entre os bosques de sobreiros até chegar ao parque de lazer e praia fluvial do Colado. 

(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)

Não tive sorte com o rio pois a água estava muito parada e não se ouvia a correr para além de estar muito suja também.

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Depois resta-nos subir até á aldeia de Quintanilha para terminar o percurso.

 

Mais informações:
 

PR 11 O lado português de Rio de Onor

Rapariga Caminhante, 28.02.22

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Caracteristicas do percurso
 
Local: Rio de Onor (Bragança)
Nível de dificuldade: Moderado
Extensão: 7km
Tipo de percurso: Circular e sinalizado 
Inicio/Fim do percurso: Junto ao parque de Campismo de Rio de Onor (Coordenadas 41°56'17.1"N 6°37'00.9"W) 
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano, ter atenção aos dias de maior calor.
 
O que levar para o caminho:
 
  • Mochila confortável
  • Calçado e roupa adequada para as caminhadas
  • Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
  • Bastões de caminhada
  • Comida e água
  • Protetor solar, chapéu e óculos de sol
  • Pepelente de insetos
  • Um saquinho para colocarem o vosso lixo
  • Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma) ou aparelho GPS Garmin
  • Powerbank
  • Kit de primeiros socorros
 
Este percurso inicia-se perto do parque de campismo de Rio de Onor prosseguindo pela estrada alcatroada subindo para depois seguir para um estradão à esquerda sendo o ponto mais alto do percurso. 
 
Neste ponto temos uma bonita paisagem sobre os montes, para a aldeia e para os prados onde iremos passar depois. 
Depois vamos descer em direção a Cimo do Couto Baixo onde faremos um desvio à direito para contemplar um Carvalho Negral centenário enormeeeee e lindo, é classificada como Árvore de Interesse Público desde 2012.

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Após apreciação desta notável  árvore voltamos atrás e continuamos o percurso atravessando prados verdejantes, uma pequena fraga rochosa e acompanhando depois uma levada. 
Uns metros mais a frente vamos atravessar um açude pelas poldras seguindo depois de novo por um estradão em direção à aldeia comunitária. 

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Já perto de Rio de Onor passamos por alguns campos agrícolas até chegar à aldeia onde iremos percorrer as suas ruas e apreciar esta linda aldeia comunitária terminando depois junto à ponte, datada do século XIX, onde temos uma vista magnifica sobre o rio e sobre as casas da aldeia.

(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)

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Mais informações:
 

PR 6 Rio Marão

Rapariga Caminhante, 28.02.22

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Caracteristicas do percurso
 
Local: Ansiães
Nível de dificuldade: Moderado
Extensão: 14,3km
Tipo de percurso: Circular e sinalizado 
Inicio/Fim do percurso: Junto ao café da Pinha (Coordenadas 41°14'55.1"N 7°57'14.9"W) 
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano, ter atenção aos dias de maior calor.
 
O que levar para o caminho:
 
  • Mochila confortável
  • Calçado e roupa adequada para as caminhadas
  • Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
  • Bastões de caminhada
  • Comida e água
  • Protetor solar, chapéu e óculos de sol
  • Repelente de insetos
  • Um saquinho para colocarem o vosso lixo
  • Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
  • Powerbank
  • Kit de primeiros socorros
 
Já tinha este percurso na lista já há uns dois anos e só em setembro de 2021 é que tive oportunidade de o fazer!! Estava com as expectativas altas sobre este percurso e depois de o fazer sim vale a pena fazer, é um trilho muito bonito. Só tenho pena de não ter visto água a correr na levada Portanto acho que é mais bonito fazer na primavera/Outono.
 
Começando no lugar Eido iremos percorrer pelas ruas passando também pelos lugares Peso e Coval durante 1,3km a subir até entrar num estradão de terra batida. 
O percurso segue subindo por carreiros atravessando bosques até chegar aos viveiros de trutas do Marão.

(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)

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De seguida iremos acompanhar uma levada de água até chegar ás Minas do Ramalhoso. 
 
Depois das minas termina assim a subida e iremos percorrer um caminho florestal em direção à casa de Guarda Florestal do Alto do Espinho. 

 

Durante esta parte temos uma zona mais exposta com uma paisagem lindíssima sobre o vale do rio Marão, uma gruta, ou seja uma mina, do qual podemos observar mas com cuidado e um pequeno túnel que atravessa uma rocha.

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Depois da casa florestal iremos descer até entrar numa linda floresta centenária super verdejante e de seguida entramos por caminhos antigos até chegar ao túnel do Marão onde passa a A4. 
 
A partir deste ponto a paisagem começa a ser mais rural onde podemos observar campos agrícolas. 
 
Já faltando 1 km para terminar este percurso resta-nos ainda atravessar a ponte medieval de Val Baralha e chegar a Eido onde começamos inicialmente o percurso.

 

Mais informações:

PR 4 Trilhos dos moinhos e regadios tradicionais

Rapariga Caminhante, 24.12.21

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Caracteristicas do percurso
 
Local: Sequeirós (Terras de Bouro) perto de Chamoim
Nível de dificuldade: Moderado
Extensão: 8 km
Tipo de percurso: Circular e sinalizado 
Inicio/Fim do percurso: Perto da Capela de Nossa Senhora da Conceição (Coordenadas 41°44'02.7"N 8°15'53.2"W) 
 
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano
 
O que levar para o caminho:
  • Mochila confortável
  • Calçado e roupa adequada para as caminhadas
  • Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
  • Bastões de caminhada
  • Comida e água
  • Protetor solar, chapéu e óculos de sol
  • Repelente de insetos
  • Um saquinho para colocarem o vosso lixo
  • Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
  • Powerbank
  • Kit de primeiros socorros
 
Iniciando o percurso em Sequeirós (Chamoim) prosseguimos o caminho por estrada até à próxima aldeia, Pergoim. 

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Durante o caminho podemos apreciar a verdejante paisagem sobre as ladeiras de cultivo (Socalcos). 

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Ao chegarmos a Pergoim iremos percorrer as ruas e continuar a seguir a estrada até chegar à Fabrica da Água do Fastio. 

Pelo caminho a água tem estado presente creio que vem da fábrica que captura a água de uma nascente de uma gruta, espero não estar errada porque não vi no mapa uma linha de água com nome, o mais perto é o rio homem mas fica afastado desta zona e também podemos ver levadas que levam a àgua para o regadio dos campos.
 
De seguida subimos por um caminho por entre os bosques até chegar à Geira Romana. 

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Iremos percorrer uma pequena parte da Via Militar Romana do Itinerário Antonino entre as milhas XXI e XXII (das quais não consegui ver), neste troço ainda podemos observar partes da calçada e muros graníticos. 
Depois iremos sair da Geira Romana e começamos a subir até chegar a uma estrada alcatroada (que é o ponto mais alto do percurso) para depois fazer o desvio para a direita para descer em direção aos moinhos de água. 

(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)

Seguimos continuando a descer durante 1,5km por entre carreiros mais estreitos ou caminhos de terra batida sempre com uma paisagem bonita sobre os montes verdejantes. 
 
Nesta descida tive uma boa surpresa, ouvi um barulho alto numa zona escondida do caminho...e eu aproximei-me devagar e percebi que poderia ser um animal grande que estaria por ali... até que de repente aparece um corço muito bonito, estava a uns 6 metros de mim, ficou a olhar para mim durante uns 5 segundos e depois fugiu quando estava a tentar tirar o telemóvel do bolso para tirar uma fotografia. 
 
É sempre gratificante ver animais selvagens durante estes meus passeios maravilhosos pela natureza, já não é a primeira vez que vejo corços/veados pelos percursos, temos vários pontos em Portugal que é possível vê-los com sorte. 
 
Faltando pouco para terminar este percurso resta-nos continuar a descer mais uns metros até chegar a Sequeirós.

PR 2 Trilho do Castelo

Rapariga Caminhante, 05.12.21

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Caracteristicas do percurso
 
Local: Covide (Terras de Bouro)
Nível de dificuldade: Moderado
Extensão: 14 km
Tipo de percurso: Circular e sinalizado 
Inicio/Fim do percurso: Junto ao Cruzeiro do Monte que foi onde comecei (Coordenadas 41°41'43.5"N 8°14'51.0"W) ou podes começar em Covide (Coordenadas 41°44'02.4"N 8°12'42.0"W)
 
Melhor altura para ir: Recomendável fazer todo o ano, atenção às alturas de maior calor e de nevoeiro.
 
O que levar para o caminho:
 
  • Mochila confortável
  • Calçado e roupa adequada para as caminhadas
  • Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
  • Bastões de caminhada
  • Comida e água
  • Protetor solar, chapéu e óculos de sol
  • Repelente de insetos
  • Um saquinho para colocarem o vosso lixo
  • Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
  • Powerbank
  • Kit de primeiros socorros
 
Para mim este foi um percurso que surpreendeu fazer nesta zona, tem paisagens incríveis!!!
 
Começamos o percurso junto ao cruzeiro do Monte prosseguindo até à aldeia Campos de Abades passando pela Igreja de Santa Isabel do Monte.
Ao longo do caminhos vamos desfrutando da paisagem sobre os campos agrícolas verdejantes desta aldeia serrana. 
 
Depois vamos por um caminho rural entre muros de pedra numa subida suave até chegar a um moinho de água. Continuamos a seguir o caminho até chegar a um portão do qual temos que abrir e fechar, e seguimos até chegar à aldeia de Seara. 
(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)
 
A partir da aldeia de Seara temos mais subida até ao ponto mais alto do percurso, aqui já vamos começar apreciar a paisagem montanhosa com enormes penedos graníticos. 

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Como opção podemos fazer um pequeno desvio e ir até ao pico do Piorneiro, um local com enormes penedos e tem uma parte que parece uma mini fenda da Calcedónia. 
Depois vamos descer em direção ao Castelo de Bouro e durante a descida temos vistas espetaculares sobre a Serra Amarela e a Serra do Gerês. 
Ao chegar ao Castelo de Bouro exploramos entre os penedos até chegar a um gênero de miradouro com vista sobre o rio Caldo. 

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Seguindo o percurso continuamos a descer até chegar à aldeia de Covide. Aqui descansamos nos bancos junto à capela de Santa Eufémia para ganhar energia para o resto do caminho que nos espera. 

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Depois de ganharmos energias seguimos caminho passando pelas ruas da aldeia de Covide e começa a nossa subida de 3,5 km. 
 
Durante a subida, vamos apreciando no nosso lado esquerdo a Serra do Gerês. 

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Depois da subida o caminho segue mais plano para desfrutar da vista sobre o rio Caldo. Neste local ainda apanhamos um grupo de vaquinhas passando pelo meio delas. 
Já faltando pouco para terminar, o percurso segue por caminhos de terra entre pequenos bosques e paisagens montanhosas deste lado da serra até começarmos a ver os campos agrícolas e o lugar do Monte terminando assim mais um lindo percurso.

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Mais informações:

Percurso pedestre do Alvão

Rapariga Caminhante, 17.05.21

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Caracteristicas do percurso

 
Local: Parque Natural do Alvão
Nível de dificuldade: Moderado
Extensão: 12,9 km
Tipo de percurso: Circular e sinalizado 
Inicio/Fim do percurso: Junto à Barragem da Cimeira (Coordenadas 41°21'26.3"N 7°47'43.4"W)
 
Melhor altura para ir: Primavera e Outono
 
O que levar para o caminho:
 
- Mochila confortável
- Calçado e roupa adequada para as caminhadas
- Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
- Bastões de caminhada
- Comida e água
- Protetor solar, chapéu e óculos de sol
- Repelente de insetos
- Um saquinho para colocarem o vosso lixo
- Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
- Powerbank
- Kit de primeiros socorros
 
Para quem quiser conhecer um pouco desta serra e que não seja muito puxado, este trilho até é simples de fazer. 
 
Começando junto à barragem vamos seguir pelo estradão com vista para os baldios no lado direito e se tiverem sorte, vão poder ver vaquinhas e cabras. 

(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)

Seguindo em frente percebemos que a zona é planáltica com vegetação rasteira e alguns pequenos bosques espalhados. Iremos ter uma subida suave até ao ponto mais alto do percurso onde lá podemos observar de longe o Monte Farinha. 

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Depois iremos descer, no km 4 eu fiz um desvio do trilho para o lado direito pois verifiquei no mapa que havia caminho e de certeza absoluta que iria ser bem giro pois vi que era uma zona mais verde (e sim gostei muito de fazer o desvio). 
Mas se quiserem fazer o original é seguirem o estradão em frente para depois no próximo cruzamento virarem para a esquerda. 
 
Continuando pelo estradão iremos chegar a uma zona da serra mais agreste onde os bosques já são mais escassos pelo caminho, mas igualmente bonito pois a paisagem no nosso lado esquerdo é espetacular. 

(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)

Vamos seguir em direção à pequena Aldeia do Barreiro, uma das aldeias serranas deste Parque Natural. Após a chegada à aldeia prepararem-se porque o resto do percurso vai ser em estrada alcatroada e de calçada, é o único senão deste trilho...não podemos gostar de tudo ehehe. 
Já na ultima parte do trilho iremos passar perto de Lamas de Ôlo, outra aldeia serrana típica e rodeada de prados verdejantes com as vacas Maronesas a pastarem. 
 

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Depois iremos atravessar uma ponte ancestral de granito e com a presença do rio Ôlo. E já só resta mais 1 km para terminar este percurso continuando em estrada alcatroada até chegar à barragem.  

PR 4 Rota dos Caleiros

Rapariga Caminhante, 16.04.21

240_F_131231305_ZPjAaFUeKpsFuNCCMAAvzRtJoj6NJOsi.jCaracteristicas do percurso

Local: Tondela
Nível de dificuldade: Fácil a moderado
Extensão: 8,2 km
Tipo de percurso: Circular e sinalizado 
Inicio/Fim do percurso: Caramulinho (Coordenadas 40°32'55.2"N 8°12'06.7"W)
 
Melhor altura para ir: Qualquer altura do ano, ter em atenção em alturas de muito calor pois é exposto 
 
O que levar para o caminho:
  • Mochila confortável
  • Calçado e roupa adequada para as caminhadas
  • Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
  • Bastões de caminhada
  • Comida e água
  • Protetor solar, chapéu e óculos de sol
  • Repelente de insetos
  • Um saquinho para colocarem o vosso lixo
  • Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
  • Powerbank
  • Kit de primeiros socorros

 

Este percurso é tranquilo de se fazer e serve para conhecer ali em volta do Caramulinho. 
 
Começando no estacionamento do Caramulinho vamos entrar num estradão já com uma paisagem montanhosa onde se evidencia os penedos e, também, campos de pastagem.

(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)

Infelizmente temos presença de eólicas pelo caminho... mas sem problema, continua bonito. Entrando em caminhos antigos com várias partes em calçada onde podemos observar o trabalho árduo naquela serra pois notamos os rasgos das rodas das carroças na pedra.
Chegamos à primeira aldeia típica serrana, Aldeia de Jueus, casas de granito e alguns espigueiros destacam-se nesta pacata aldeia, atrás da capela de Jueus podemos apreciar um miradouro onde conseguimos ver a serra da Estrela ao longe. 

(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)

Vamos seguir em estrada por breves metros até desviar-mos para um trilho de terra que nos leva ao Lugar Pedrogão com meia dúzia de casas. 

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Uns metros mais à frente vamos conseguir ver um Caleiro, que é um género de uma levada/aqueduto, que transporta a água até às pessoas para regarem os seus campos etc. 

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Pelo trilho seguimos sempre com uma paisagem bonita serrana até que chegamos ao desvio para a Mamoa das Laceiras, é um desvio que não vale a pena, pelo menos para mim não valeu a pena pois quando cheguei lá não deu para identificar a Mamoa até porque estava com muita vegetação a cobrir.

(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)

Continuando pelo percurso sempre pelos caminhos antigos e com a linda paisagem rochosa, já não falta muito para terminar, só nos falta chegar à base do Caramulinho e subir ao seu pico para apreciar a beleza desta serra.  
Outras informações:
 
 
 

PR 1 Rota dos rios e das levadas

Rapariga Caminhante, 03.04.21

Local: Oliveira de Frades
Nível de dificuldade: Moderado
Extensão: 11 km
Tipo de percurso: Circular e sinalizado 
Inicio/Fim do percurso: Arcozelo das Maias -Vila Chã (Coordenadas 40°44'02.0"N 8°15'30.0"W)
 
Melhor altura para ir: Qualquer altura do ano 
 
O que levar para o caminho (Normalmente o que levo comigo):
 
  • Mochila confortável
  • Calçado e roupa adequada para as caminhadas
  • Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
  • Bastões de caminhada
  • Comida e água
  • Protetor solar, chapéu e óculos de sol
  • Repelente de insectos
  • Um saquinho para colocarem o vosso lixo
  • Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
  • Powerbank
  • Kit de primeiros socorros
 
Este foi o ultimo trilho que fiz no município de Oliveira de Frades e foi o que mais gostei dos trés que fiz. Uma dica, façam este trilho em alturas depois da chuva para ter mais água, eu fui em Outubro a água já não era muita e acredito que tem mais beleza com mais água principalmente nas quedas de água.
 
Começando no lugar Lavandeira o percurso inicia de forma interessante, temos logo passagens entre paredes graníticas uma delas designada como gruta dos Mouros. 

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Vamos descendo gradualmente por caminhos rurais e pelos campos agrícolas onde escadas feita de pedras e levadas é uma presença. 

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Chegamos à linha da água da ribeira da Lavandeira, vamos percorrer ao longo da sua margem e apreciar várias quedas de água, as quedas de água do Silval. Mais uma vez um percurso muito verdinho onde a água é uma constante como não gostar??

(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)

 
Mais à frente vamos interceptar com o PR 2 Rota do Gaia onde passamos novamente pela mina dos mouros, pelos moinhos e levadas até seguirmos para cima e desviamo-nos do PR 2. 

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Que lindo este trilho, ao som da água e dos pássaros, pelas sombras dos carvalhos e sobreiros....é maravilhoso. 
Após uns metros temos uma ponte de madeira e no lado direito temos uma bonita queda de água com o seu pequeno poço. 
Continuando o percurso vamos descer novamente e agora em direção ao rio Gaia, do qual vamos percorrendo ao longo das suas margens pelos carreiros lindos e verdes, entre alguns sobes e desces mas têm ajuda de cordas. 
 

(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)

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Estamos quase a chegar à praia fluvial de Virela, não filmei este ponto mas tenho fotografia, mais à frente vamos entrar numa zona mais exposta e com paisagem sobre a barragem da Albufeira de Ribeiradio e o seu meio envolvente seguindo uma estrada até à Aldeia de Fornelo.

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Depois da visita nesta aldeia vamos prosseguir o nosso percurso e começar a subir mas a subir levemente ehehe e voltar a entrar de novo para os bosques verdes. 
 
Neste ponto vamos seguir as margens da ribeira de Pias onde vamos puder apreciar mais quedas de águas. Chegamos a uma parte do trilho bastante interessante onde tem uma pedra cortada e uma escadinha de madeira para podermos subir. O que acharam deste spot? Bem giro não é? 
Continuando a subir por este percurso maravilhoso, mais à frente temos mais um ponto de interesse, o Poço dos Tombos, são duas quedas de água e para lá chegar temos que descer para poder observar, aqui as escarpas são lindas. Por cima temos um gênero de miradouro com uma maravilhosa vista.

(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)

 
Já não falta muito para terminar este percurso, mas antes ainda passamos por mais uma queda de água, a cascata da Pena Quebrada, infelizmente com pouca água. Continuando a subir, o trilho já vai ficando mais exposto e começamos a ver muros o que significa que estamos próximos de uma aldeia, seguimos entre caminhos rurais e campos agrícolas e já a anoitecer terminamos mais um percurso.  
 
Link do percurso no Wikiloc:
 
 

PR 5 Rota das Poldras

Rapariga Caminhante, 25.03.21

Local: Oliveira de Frades
Nível de dificuldade: Moderado
Extensão: 8.5 km
Tipo de percurso: Circular e sinalizado 
Inicio/Fim do percurso: Souto de Lafões, junto à igreja de São João Batista (Coordenadas 40°44'02.1"N 8°09'20.4"W)
 
Melhor altura para ir: Qualquer altura do ano
 
O que levar para o caminho (Normalmente o que levo comigo):
 
  • Mochila confortável
  • Calçado e roupa adequada para as caminhadas
  • Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
  • Bastões de caminhada
  • Comida e água
  • Protetor solar, chapéu e óculos de sol
  • Repelente de insectos
  • Um saquinho para colocarem o vosso lixo
  • Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
  • Powerbank
  • Kit de primeiros socorros
 
Ora qui está mais um trilho interessante com água, verde e passagem por zonas rurais para fazer em Oliveira de Frades.
Eu fiz este percurso no sentido contrário porque como foi na altura da inauguração não queria apanhar as pessoas nas fotografias/videos portanto se pegarem no meu percurso do wikiloc façam no sentido contrário do meu.
 
Começando o percurso primeiro passamos por vários pontos de interesse no que toca ao patrimônio religioso, temos a igreja de São João Batista e mais a frente temos um pelourinho e a capela da Nossa Sra. da Piedade. 
 

(Galeria, carregar na seta para ver as restantes fotografias)

 
Depois destes pontos vamos começar a descer pelas ruas e entrar numa zona mais rural até chegarmos às margens da ribeira de Varzielas.
 

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Ao chegarmos as margens da ribeira o ambiente já é outro, temos a presença de açudes, levadas e moinhos, mais uma vez o homem aproveitava a natureza para moer o seu cereal. 
 

Seguindo a descer por este trilho verdejante e mágico com a presença constante de moinhos e do maravilhoso som da água chegamos a um gênero de miradouro feito em madeira e com direito a um banco para apreciar a cascata da ribeira de Varzielas.

(Galeria, carrega na seta para ver as restantes fotografias)

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Continuando pelo trilho vamos agora ao encontro do poço da Sertã, para lá temos que fazer um pequeno desvio e passar por umas pedras se quiserem chegar mais perto mas com cuidado, ahhh belo sitio para uma banhoca, mas não sei se ali apanha sol malta ehehe.

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Após apreciar o poço vamos então voltar atrás e continuar este lindo percurso o ambiente vai começar a mudar, antes mais embrulhados na natureza e mais junto à água, agora uma zona com mais sol e com o rio Vouga ao nosso lado mas mais afastado. 
 
 
Vamos agora a caminho do Porto de Areias seguindo pelo percurso interpretativo do Cunhedo, aqui podemos observar umas poldras no rio, um ponto de passagem antigo para chegar à povoação de Covelas. 
 

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Mais à frente temos a ponte do Cunhedo outro ponto de passagem importante de deslocação para o outro lado da margem do rio Vouga.

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Agora é começar a subir até chegarmos à estrada alcatroada, aqui vamos andar um bocadinho por estrada até à capela do Cunhedo. 

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Depois da capela seguimos por um caminho mais rural até que entramos numa zona mais embrulhada pela natureza de novo com levadas e nascentes pelo caminho... de repente a paisagem muda de novo esta foi a parte que menos gostei do percurso, zona de eucaliptos e mais exposto ao sol, mas é de pouca dura pelo menos aqui tem a calçada da barroca (uma calçada de pedra).

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De seguida começamos a perceber que estamos perto da civilização, entre muros e caminhos antigos, pelas florestas de carvalhos e castanheiros vamos passar até chegar à aldeia. Atravessamos a aldeia por entre vias rurais, com passagem pela fonte dos Frades com o seu tanque publico e ainda podemos observar as hortas dos aldeões até chegar às poldras junto à Igreja de São João Batista da qual vamos atravessar até chegar ao ponto de inicio do percurso.  
 

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Link do percurso no Wikiloc:
 
 

PR 2 Rota do Gaia

Rapariga Caminhante, 14.03.21

Local: Oliveira de Frades
Nível de dificuldade: Fácil a moderado
Extensão: 7 km
Tipo de percurso: Circular e sinalizado 
Inicio/Fim do percurso: Arcozelo das Maias (Coordenadas 40°44'08.1"N 8°16'20.6"W)
 
Melhor altura para ir: Qualquer altura do ano, ter atenção nas alturas de muita chuva não é aconselhável devido ao aumento do leito do rio.
 
O que levar para o caminho (Normalmente o que levo comigo):
 
  • Mochila confortável
  • Calçado e roupa adequada para as caminhadas
  • Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
  • Bastões de caminhada
  • Comida e água
  • Protetor solar, chapéu e óculos de sol
  • Um saquinho para colocarem o vosso lixo
  • Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
  • Powerbank
  • Kit de primeiros socorros
 
Para quem gosta de trilhos com bosques muito fresquinhos, verdinhos, mágicos e sempre com água posso dizer-vos que os três percursos que fiz em Oliveira de Frades são assim mesmo.
 
Este percurso foi recentemente alterado uma parte do troço o que melhorou significativamente o mesmo.
 
Começamos junto à associação da Nova Geração - Grupo cultural e Recreativo dos Maias (antiga estação de caminhos de ferro) seguimos pela estrada até que viramos para o lado esquerdo, seguimos um caminho até chegar à estrada EN16 e atravessamos para o outro lado da margem e ai começamos a entrar em caminhos rurais com campos agrícolas à nossa volta descendo até chegarmos às margens do Rio Gaia.
 
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Estamos perto do rio, o som da água está cada vez mais perto e a natureza cobre-nos cada vez mais. Chegamos a uma ruína coberta de musgo, talvez uma casa? Se fosse moinho estaria mais junto à linha do rio, mas este edifício está mais afastado. 
 

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Uns metros mais a frente temos o rio do Gaia com o seu som maravilhoso e de repente os nossos olhos observam o que temos à volta... percebemos que entramos numa vegetação diferente aqui destacam-se os carvalhos, sabugueiros, castanheiros, fetos e entre outras espécies...que maravilha, já estou a gostar deste percurso!
 
Agora vamos caminhar por um trilho estreito seguindo a linha de água... como isto é maravilhoso, o verde, o som da água, o som dos pássaros é mágico este trilho. 
Nesta primeira parte do percurso passamos por dois moinhos em ruínas um deles ainda com a pedra do qual fazia parte do mecanismo onde se processava a moagem do cereal.
 
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Continuando por este maravilhoso trilho verde vamos agora em direção à ponte do Gaia por onde passa a EN16, aqui temos que subir o trilho até à estrada, atravessar para o outro lado e voltar a descer e seguir de novo junto à linha de água. 
 

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Mais um moinho que cruzamos neste percurso, este com a sua levada onde a força da água ajudava o mecanismo a moer o cereal.
Depois mais à frente temos a ponte medieval de Coifas onde vamos atravessar e seguir pela antiga estrada real, um caminho de pedra.
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O som da água está mais forte tentei perceber o que era mas a vegetação densa não deixava ver mas após uns metros vejo uma placa a indicar Poço Mourão, fui logo em direção a ele, mas antes temos mais um moinho e em frente temos uma escada de madeira que serve para subirmos seguindo depois pela levada que nos leva até ao Poço Mouráo, um belo sitio para refrescar, foi isto que ouvi lá em cima no trilho pois tem uma pequena queda de água muito discreta que alimenta o poço.

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Depois de apreciar o poço voltamos para trás e vamos de novo para a ponte do Gaia, mais uma vez atravessamos a estrada para o outro lado e descemos de novo para o trilho mas do outro lado da margem do rio. 
 

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Sempre em bosques e acompanhar o rio chegamos a uma zona onde intercepta outro trilho o PR 1 Rota dos Rios e Levadas (também fiz mas será falado noutro post) vamos atravessar uma ponte de madeira para depois seguir para a Mina dos Mouros. 

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Pelo percurso seguimos entre pontes de madeira, levadas e moinhos sempre num verde intenso até chegarmos à cascata da foz da ribeira da Lavandeira, infelizmente não tinha muita água mas acredito que depois de uns dias de chuva fica linda. 
A partir daqui vamos começar a subir e sair deste vale e entrar em caminhos florestais e agrícolas até que voltamos de novo a Arcozelo das Mais, o restante km dá uma voltinha pelas ruas para conhecermos melhor a zona até voltar ao inicio do percurso.
 
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Link do percurso no Wikiloc: