Inicio/Fim do percurso: Junto ao Centro de Saúde de Paderne (Coordenadas 37°10'32.0"N 8°12'14.9"W )
Melhor altura para ir: Primavera, Outono e Inverno
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
Powerbank
Kit de primeiros socorros
Este sitio para mim não é desconhecido pois é a terra dos meus avós maternos, já fiz um percurso à uns anos que foi o PR 1 Percurso do Castelo, agora fiz este e ainda existe mais um em Paderne do qual ainda não fiz que é o PR 2 Percurso do Cerro de São Vicente.
Começando junto ao estádio João Campos vamos entrar nas ruas de Paderne e apreciar as casas típicas algarvias e com as suas lindas chaminés.
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Nos primeiros 4 km é uma caminhada mais urbana passando por algumas aldeias e quintas com as suas alfarrobeiras, amendoeiras, figueiras e laranjeiras.
Após os 4 km começamos a percorrer um estradão de terra subindo até ao monte Cerro Grande, com uma elevação de 227m, o ponto mais alto do percurso... não é muito mas, conseguimos apreciar a maravilhosa paisagem barrocal.
Depois de chegarmos ao ponto mais alto do percurso vamos então começar a descer por caminhos de terra entre muros até chegar à próxima aldeia, Casas do Poço.
A partir daqui seguiremos em direção à várzea da ribeira de Algibre sendo que durante 1 km é urbano até passarmos a última aldeia do percurso, depois será de novo por um trilho de terra até chegarmos aos campos agrícolas.
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No km 7.5 temos uma ponte onde em baixo passa a ribeira de Algibre. Já tomei muitas vezes um belo banho aqui mas o tempo está mais seco no Algarve e a ribeira encontra-se muitas vezes seca, só enche de água quando há muita precipitação no Inverno.
Na zona da várzea vamos caminhar junto aos campos agrícolas onde podemos observar várias culturas.
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Já quase a terminar o percurso ainda vamos passar noutro ponto de interesse, o açude da Estacada (que por acaso eu não conhecia e há anos que venho aquiiii) mas infelizmente sem água....já estava a imaginar isto aqui com água, é mais um belo spot para tomar banhoca.
Depois de imaginar este local só nos falta menos de 1 km para terminar este percurso regressando a Paderne para o ponto inicial.
Tipo de percurso: Circular e sinalizado (Com muitas falhas)
Inicio/Fim do percurso: Melides (Coordenadas 38°08'51.1"N 8°43'42.6"W), oficial Junto à Fonte dos Olhos (Coordenadas 38°08'50.9"N 8°43'53.8"W)
Melhor altura para ir: Primavera, Outono e Inverno
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
Powerbank
Kit de primeiros socorros
Este foi o percurso que gostei mais fazer aqui em Melides, apesar de ser extenso tem muita mudança de paisagem e assim não se torna monótono.
Eu não comecei o percurso onde tem o seu início oficial, comecei mais a frente onde havia mais estacionamento.
Vamos então começar sair de Melides e entrar num pinhal de manso e bravo e com terreno arenoso, vamos caminhar neste tipo de paisagem durante 3,5 km +/-. Pelo caminho podemos ouvir a diversidade de aves desta zona que é incrível.
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De repente entramos numa zona de sobreiros e com mais sombra portanto dá para protegermos mais do sol.
E o percurso segue assim entre pinheiros e sobreiros a paisagem vai mudando pelos montes alentejanos.
No km 7.5 entramos num vale onde tem um ribeiro para podermos refrescar-nos e descansar um pouco ao som da água.
Depois seguimos a subir em direção ao ponto mais alto do percurso. Pelo caminho também vamos vendo uma casa ali outra casa acolá perdidas no meio do nada, a privacidade é total nesta zona.
Assim que chegamos ao ponto mais alto do percurso as vistas já são outras, temos uma paisagem maravilhosa sobre os montes todos, o som dos pássaros e das cigarras é intenso e é tão bom ouvir nesta paisagem.
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Depois seguimos a descer para outro vale e foi neste vale que enganei-me ihihih, algumas zonas a sinalização já está desgastada não tomei atenção e estava distraída, segui por outro caminho que estava bem visível e como não olhei para o mapa na altura continuei até que parei e quando fui espreitar já me tinha afastado do percurso (o wikiloc tem um aviso de quando estamos a sair do trilho mas eu tenho isso desligado porque não quero ouvir barulhos de pi pi no meio da natureza ahaha) e para não voltar atrás porque, não me apeteceu, arranjei outro caminho para voltar ao percurso mais à frente.
Faltando menos de 5km o caminho continua em estradão de terra ou arenoso por entre pinhais e sobreiros pelos montes até regressar a Melides, já na parte final fiz outra aldrabice ehehe visto que comecei o trilho mais a frente acabei por cortar caminho, mas eu coloquei fotografia no wikiloc sobre isso.
Inicio/Fim do percurso: Parque de estacionamento da praia de Melides (Coordenadas 38°07'41.9"N 8°47'19.2"W)
Melhor altura para ir: Primavera, Outono e Inverno
O que levar para o caminho:
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Repelente de insetos
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
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Kit de primeiros socorros
Ora bem, este é um trilho até bonitinho para se fazer nesta zona, sendo que... não gostei dos últimos kms.
Começando no parque de estacionamento da praia de Melides vamos seguir um estradão paralelo à praia. Inicialmente temos logo a paisagem maravilhosa sobre o mar e até o cheiro a maresia se sente.
Vamos seguindo um carreio arenoso, o que abranda um pouco o passo, até que depois vamos entrar mais para o interior onde iremos passar por uma zona de pinhal.
Durante esta parte o som dos passarinhos é intenso e sempre se vai apanhando alguma sombra de vez em quando graças aos enormes pinheiros.
Chegando a Moinho de Vau iremos entrar no arrozal, enormes campos de cultivo alimentados pela ribeira de Melides.
Depois de passarmos os arrozais vamos chegar a parte que não gostei. Vamos percorrer 4 km numa estrada de terra larga sem algum interesse até chegar à praia.
Antes de descermos para a praia temos uma vista muito bonita sobre a lagoa de Melides e da praia de Melides. Agora é caminhar sobre a areia atravessando a praia para chegarmos ao nosso ponto inicial.
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Mas o dia não terminou aqui.... seguimos para outro PR do qual gostei mais, não percam o próximo post.
O que levar para o caminho (Normalmente o que levo comigo):
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
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Kit de primeiros socorros
Este é um trilho não sinalizado mas que vale a pena fazer, existe sempre trilho aberto.
A caminhada começou com muito nevoeiro mas não deixou de ser bonito e deu para ver uma paisagem espetacular sobre as falésias. Primeiro começamos na praia do Magoito e vamos em direção à Lomba dos Pianos sempre junto ás falésias. Pelo caminho vemos uma praia, a praia do Giribeto (Sim é possível descer para essa praia).
Continuando pelos carreiros a vista para o mar é sempre uma constante mas pena estar muito fechado o tempo. Já vejo a Lomba dos Pianos, uma forma rochosa curiosa em que parece ser as teclas do piano.
Depois de observar a Lomba dos Pianos vamos agora para a praia da Samarra. Nesta parte temos que descer até a praia, atravessar o areal e do outro lado voltar a subir por um trilho estreito mas sem perigos.
Esta será a ultima parte em que andamos junto às falésias e agora vamos para o interior e entrar na zona mais rural do trilho.
A partir daqui vamos em direção à aldeia de Catribana por caminhos rurais e entre muros. Chegando a Catribana seguimos para a ponte romana de Catribana de um único arco e da calçada romana com 50 metros de comprimento e é conhecida pelo caminho do castelo.
Depois deste patrimônio de interesse publico vamos continuar entre caminhos rurais e estradões com paisagem agrícola até voltarmos ao ponto inicial, a praia do Magoito. Depois do trilho é relaxar no café com paisagem para a praia.
Local: Olhão (Algarve) Parque Natural da Ria Formosa
Nível de dificuldade: Fácil
Extensão: 3 km
Tipo de percurso: Circular e sinalizado (sinalização amarela e muito desgastada)
Inicio/Fim do percurso: Quinta do Marim
Melhor altura para ir: Qualquer altura do ano
O que levar para o caminho (Normalmente o que levo comigo):
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
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Kit de primeiros socorros
Este é um percurso para toda a família, além de ser pequeno e fácil tem uma grande riqueza natural.
Para começar a Quinta do Marim está aberta de 2a feira a 6a feira das 8h00 às 20h00 (horário inverno 8h00 às 19h00) fins de semana e feriados das 10h00 às 20h00 (Inverno 10h00 ás 19h00)
Encontra-se encerrado a 1 de Janeiro, 1 de Maio, 24 e 25 de Dezembro.
Nota: O acesso a este local está sujeito ao pagamento de uma taxa de:
2,5€ adultos
Grátis para crianças até 6 anos
Grátis a residentes no Algarve (devem levar comprovativo)
O trilho inicialmente leva-nos até à sede do Centro de Educação Ambiental de Marim (CEAM) mas pareceu-me abandonado e estava fechado. Vamos embrulhar-nos nos pinhais até chegar a um estradão onde temos vista para os viveiros da estação piloto de piscicultura de Olhão.
Mais á frente temos vista sobre a Ria com um grande pontão antigo e um barco de pesca com o nome de Marselhesa.
Depois vamos ao encontro do passadiço, pequeno mas giro de percorrer, aqui no nosso lado direito temos a Ria, as dunas e o sapal e no nosso lado esquerdo o pinhal. Após o passadiço temos o Moinho da Maré de Marim onde aproveitavam as marés para moer o cereal. Este moinho funcionou até 1970 e neste momento serve como museu para podermos visitar lá dentro e observar o engenho.
Nesta parte do trilho fiz uma pequena modificação, quis dar uma voltinha maior, supostamente tinha que voltar um pouco atrás para seguir o trilho, mas ao lado do moinho tem um carreiro junto ao viveiro e achei que fosse mais interessante porque continuava a ter paisagem sobre a ria (e foi acertada este desvio).
Depois de passarmos pelo viveiro temos então o primeiro observatório de aves que fica apontado para o sapal mas infelizmente não havia vida. Mas sem perder esperanças há um observatório de aves uns metros mais à frente. Bingo!! É um paraíso de aves aquáticas, adoreiiii, era uma paz... e os sons diferentes que se ouvia, posso dizer que foi muito bonito, até a minha mãe gostou.
Depois de um momento no observatório continuamos o nosso percurso pelo pinhal até ao nosso ultimo ponto de interesse, tanques de salga romanos onde faziam preparação de produtos de peixe e para armazenamento.
Mais a frente ainda passamos por um centro de recuperação de aves (não sei se é possível visitar) e por fim terminamos o percurso sempre percorrendo por pinhal.
Inicio/Fim do percurso: No largo do Castelo da Amieira do Tejo
Melhor altura para ir: Não é indicado para o Verão pois é um trilho exposto e é uma zona que faz muito calor.
O que levar para o caminho (Normalmente o que levo comigo):
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para estes sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
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Kit de primeiros socorros
Neste percurso optei por fazer a variante que é o mais curto com 11 km. Pela indicação do Posto de Turismo o mais curto era o mais bonito pois o outro maior passa por zonas de eucalipto e eu como não gosto muito da paisagem com eucalipto, fui atrás da palavra da pessoa.
E optei bem! Não é que teve razão?
Começamos então junto ao Castelo da Amieira e entramos dentro da Vila sempre a seguir as direções para o Rio Tejo até chegarmos a um trilho entre muros.
Vamos vendo tanto de um lado como do outro oliveiras, sobreiros, videiras, campos com gado...uma maravilha.
Depois de passarmos esta zona agrícola, vamos ter paisagem do qual percebemos que está afeta pelos incêndios mas já coberta de verde o que é ótimo pois está a regenerar bem e ali em frente temos a Barragem do Fratel.
Ora agora o que segue... uma bela descida bem acentuada!!! Ponham os travões a trabalhar bem malta!
Entretanto depois da descida chegamos então ao Rio Tejo e percorremos um pouco de trilho até chegar ao Muro de Sirga (outrora essenciais para a navegação fluvial até ao Porto do Tejo em Vila Velha de Rodão).
Vamos caminhar uns 3 km por este muro acompanhando o Rio Tejo ao lado e apreciar as vistas.
Depois do Muro de Sirga chegamos á Barca da Amieira, um cais com alguns barquinhos de pesca e uma zona para fazer travessia para o outro lado da margem do rio.
Neste ponto podemos descansar pois tem uma área com mesas de merendas para descansar e comer qualquer coisa.
Continuando o percurso vamos entrar numa zona privada mas do qual temos permissão para passar, como digo no video abrir e fechar o portão.
Vamos subir um bocadinho até chegarmos ao ponto inicial do percurso.
Podem deixar o Castelo da Amieira para o fim para visitarem.
Inicio/Fim do percurso: >Junto ao parque de campismo de Gâmbia
Melhor altura para ir: Qualquer altura do ano, ter atenção em alturas de muito calor, zona exposta.
O que levar para o caminho (Normalmente o que levo comigo):
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para estes sítios com muita pouca rede ou nenhuma)
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Kit de primeiros socorros
Este percurso não sinalizado com 13 km foi giro fazer e encontra-se dentro da Reserva Natural do Estuário do Sado. Inicialmente neste caminho vamos passando por trilhos com sobreiros e terrenos com gado até chegarmos a um Cais pequeno onde atracam os barcos de pesca naquela região. A partir dai vamos caminhando junto a uma zona pecuária ao lado do Rio Sado onde é possível observar muitas aves e viveiros.
No fim dessa zona pecuária infelizmente houve um precalço, como são caminhos não sinalizados acontece....Terreno privado, não passar (portão com cadeado).... Tive que pensar numa solução..voltando atrás e olhando para o mapa do GPS vi que havia um outro portão de madeira que dava para passar e ao verificar no mapa havia ali um trilho.
Passando por ai volta a correr tudo bem sempre com paisagens bonitas com sobreiros até que..mais um precalço...tive que saltar uma vedação (mas nota-se que muitas pessoas passam ali pois a vedação já estava muito baixa).
Bem...continuando...saltando essa vedação estamos no Pontal dos Musgos (Zona de pesca) onde tem um parque de merendas. Alias, existe duas ali na zona..uma no Pontal dos Musgos e outra mais a frente.
Após essa zona de pesca seguimos então o caminho num estradão até chegar a Gâmbia por onde passamos ao lado da famosa Herdade de Gâmbia até chegarmos ao ponto inicial.
Inicio/Fim do percurso: Junto ao Arco de Santa Catarina (Castelo de Vide), Porta de Ródão (Marvão)
Melhor altura para ir: Qualquer altura do ano, mas ter atenção em alturas de muito calor, o trilho tem algumas zonas expostas ao sol.
O que levar para o caminho (Normalmente o que levo comigo):
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para estes sitios com muita pouca rede ou nenhuma)
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Um percurso linear e sinalizado com 9,6 km marcado por lindas paisagens rurais onde predomina terrenos com inúmeras oliveiras e a presença das ovelhas do qual vamos sempre ouvindo o chocalhar delas durante o percurso.
Este trilho é uma ligação histórica entre Castelo de Vide e Marvão feito por caminhos seculares e de uma calçada medieval bem preservada.
Para quem deseja o percurso mais fácil pode fazer a partir de Marvão para Castelo de Vide pois assim não apanha a subida maior. Caso for de Castelo de Vide para Marvão o nível de dificuldade poderá já ser algo mais difícil devido à subida acentuada.
Ao longo do caminho vamos passar por construções antigas tais como fontes, igrejas, choça e uma sepultura escavada na rocha, como também por um lindo bosque de carvalhos negros e por uma floresta de castanheiros.
Local: Castelo de Vide Nivel de dificuldade: Fácil Extenção: +/- 9,5km Tipo de percurso: Pequena rota, sinalizado e circular Inicio/fim do percurso: Junto ao cemitério de Castelo de Vide
Melhor altura para ir: Qualquer altura do ano.
O que levar para o caminho (Normalmente o que levo comigo):
Mochila confortável
Calçado e roupa adequada para as caminhadas
Casaco impermeável em épocas de chuvas (Verificar sempre a meteorologia)
Bastões de caminhada
Comida e água
Protetor solar, chapéu e óculos de sol
Um saquinho para colocarem o vosso lixo
Telemóvel para terem ajuda do GPS (não esquecer de ter mapa offline, muito importante para sitios com muita pouca rede ou nenhuma)
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Kit de primeiros socorros
O trilho inicia-se junto ao largo do cemitério de Castelo de Vide, é um percurso com +/- 9,5km, circular e sinalizado. No ínicio do percurso começamos a descer até à Ribeira de S. João até que começamos a subir para a Serra de São Paulo. Durante a subida até à Ermida de Nossa Senhora da Penha (ponto mais alto do percurso) vamos caminhar numa calçada medieval. Nesse local temos uma vista panorâmica sobre Castelo de vide onde podemos deslumbrar a paisagem circundante.
Voltando para o percurso vamos começar a descer a Serra onde passamos por mais uma antiga calçada até, mais uma vez, à Ribeira de S. João, onde começamos a ver mais a presença humana. No final do percurso só nos resta subir até ao centro de Castelo de Vide.
Durante o percurso vamos vendo vários pontos de interesse tais como fontes, igrejas, alminhas e uma falha geológica.